sexta-feira, 26 de novembro de 2010

ter uma crença religiosa influencia na saúde?

Em 1947, a Organização Mundial da Saúde definiu – um avanço para a época – que “a saúde não é apenas a ausência de doença, mas o estado mais completo de bem-estar físico, psíquico e social”. Desde então o conceito evoluiu muito, pois novas dimensões do homem têm sido consideradas e que muito afetam o seu bem-estar.

Um importante aspecto do homem integral, a espiritualidade, tem sido negligenciado pela nossa cultura orientada pelo reducionismo materialista. Entretanto, cientistas de vários ramos da ciência, como antropólogos, médicos, biólogos, filósofos, físicos etc. têm demonstrado que a religiosidade e, consequentemente, a espiritualidade é intrínseca ao homem. Alguns estudos chegaram ao ponto de levantar a hipótese de que nossa configuração cerebral, determinada por nossos genes, compeliu o homem à crença em Deus e na alma. E que esta função teria grande importância evolucionária, pois foi a partir dela que o homem tornou-se gregário e veio a desenvolver a fala. Em outras palavras, foi a religiosidade inata que nos fez tal como somos.

Conquanto haja tais constatações, cientistas agnósticos e ateus insistem em atribuir tais características ao acaso, esse extraordinário Acaso que teceu o fio condutor da evolução das espécies até o homem, e determinou leis perfeitas que sustentam o Universo. Talvez Acaso seja o novo nome de Deus...

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