terça-feira, 5 de outubro de 2010

FRASES DE ÉRICO VERISSIMO

Às vezes, a única coisa verdadeira num jornal é a data.

(Érico Veríssimo)

No Brasil o fundo do poço é apenas uma etapa.

(Érico Veríssimo)

A vida começa todos os dias.

(Érico Veríssimo)

Mas eu desconfio que a única pessoa livre, realmente livre, é a que não tem medo do ridículo.

(Érico Veríssimo)

A gente foge da solidão quando tem medo dos próprios pensamentos.

(Érico Veríssimo)

Você é o seu sexo. Todo o seu corpo é um órgão sexual, com exceção talvez das clavículas.

(Érico Veríssimo)

Com esse negócio de clonagem, já estou me sentindo um disco de vinil.

(Érico Veríssimo)

A vida é curta; longa é a paixão.

(Érico Veríssimo)

É de esquerda ser a favor do aborto e contra a pena de morte, enquanto direitistas defendem o direito do feto à vida, porque é sagrada, e o direito do Estado de matá-lo se ele der errado.

(Érico Veríssimo)

A sintaxe é uma questão de uso, não de princípios. Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Por exemplo: dizer escrever claro não é certo mas é claro, certo?

(Érico Veríssimo)

O oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença.

(Érico Veríssimo)

Precisamos dar um sentido humano às nossas construções. E, quando o amor ao dinheiro, ao sucesso nos estiver deixando cegos, saibamos fazer pausas para olhar os lírios do campo e as aves do céu.

(Érico Veríssimo)

Ninguém deve culpar-se pelo que sente, não somos responsáveis pelo que nosso corpo deseja, mas sim, pelo que fizemos com ele.

(Érico Veríssimo)

A verdade é que a gente não faz filhos. Só faz o layout. Eles mesmos fazem a arte-final.

(Érico Veríssimo)

Brasil: esse estranho país de corruptos sem corruptores.

(Érico Veríssimo)

Todos nós somos um mistério para os outros... E para nós mesmos.

(Érico Veríssimo)

Só acredito naquilo que posso tocar. Não acredito, por exemplo, em Luiza Brunet.

(Érico Veríssimo)

O que nos leva a escolher uma vida morna? A resposta está estampada na distância e na frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos bom dia, quase que sussurrados.

(Érico Veríssimo)

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